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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia.

Mas alegrem-se os justos,
E se regozijem na presença de Deus,
E folguem de alegria.
Salmos 68.3

Segunda Reunião de Jovens

Esteja Hoje (dia 26/02) você também, na Segunda Reunião de Jovens em Marcilio de Noronha - Viana/ES. ÀS 00:00 horas, na Avenida: Belo Horizonte, vai ser uma benção, Deus tem nos abençoado, venha ser abençoado também.
E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
Gênesis 12.2
Ouça:

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

O Espírito do Senhor é sobre mim,
Pois que me ungiu para evangelizar os pobres.
Enviou-me a curar os quebrantados do coração,
A pregar liberdade aos cativos,
E restauração da vista aos cegos,
A pôr em liberdade os oprimidos,
A anunciar o ano aceitável do Senhor.
Lucas 4.18,19

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Primeira Reunião de Jovens

Primeira Reunião de Jovens, sexta-feira, 19/02/10.
foi uma benção, Deus tem nos abençoado e colocado em nossos corações o desejo de O adorar,
Assim continuaremos com esse desejo e em todas as sextas,
Estaremos cultuando ao nosso Senhor Jesus Cristo, as 00:00 horas,
Venha cultuar ao Senhor você também,
Em Marcilio de Noronha 2, Avenida: Belo Horizonte,
O Senhor merece o seu culto, a Ele toda honra e toda Glória.
Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das Misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiveram em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolado de Deus.
2 Coríntios 1.3-7
Nós te amamos DEUS.

Versículo Bíblico do Dia

E este lugar me servirá de nome, de gozo, de louvor,
E de glória, entre todas as nações da terra,
Que ouvirem todo o bem que eu lhe faço;
E espantar-se-ão e perturbar-se-ão por causa de todo o bem,
E por causa de toda a paz que eu lhe dou.
Jeremias 33.9

Quando o mundo vai acabar?

Muitas vezes Jesus enfatizou a importância de estarmos preparados e vivermos na iminência de sua Vinda (Mt 24.42,44,50).

Jesus comparou o mundo prevalecente na ocasião de sua vinda com o mundo dos dias de Noé. A despeito dos avisos, da pregação, da construção da arca, da reunião dos animais, as pessoas estavam distraídas e despreparadas. Na realidade, não acreditavam na vinda do julgamento de Deus. Para essas pessoas, o dia do dilúvio amanheceu como qualquer outro: planejaram suas refeições, seus momentos de lazer, suas festas, seus casamentos. Mas naquele dia o mundo, como o conheciam, acabou. Da mesma forma, o mundo dos dias de hoje prosseguirá às cegas, fazendo seus próprios planos. Mas um dia Jesus repentinamente virá (Mt 24.37-39).

Para enfatizar que sua vinda se dará num dia comum, Jesus disse: ”Estando dois [homens] no campo, será levado um e deixado o outro; estando duas [mulheres] moendo no moinho, será levada um e deixada [a] outra” (Mt 24.40,41). Quer dizer, as pessoas estarão fazendo suas tarefas normais, do dia-a-dia, quando, repentinamente, haverá uma separação. “Levar” significa “levar consigo” ou “receber”. Jesus “levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu” (Mt 26.38). Ele prometeu: “virei outra vez e vos levarei para mim mesmo (Jo 14.3). Desse modo, aquele que for levado será graciosamente recebido na presença de Jesus, a fim de estar com Ele para sempre (1 Ts 4.17). “Deixar” significa “deixar para trás” (como em Mc 1.18,20) – quem não for levado será deixado para trás e abandonado para enfrentar a ira e o julgamento de Deus.

Em outras palavras, não haverá nenhum aviso prévio ou qualquer oportunidade para arranjos de última hora.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Por causa disto me ponho de joelhos
Perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Efésios 3.14

Ciência na mente, Bíblia no coração

Ao cantar as belezas da Palavra de Deus, o salmista confessa ternamente: ”Escondi a tua Palavra no meu coração, para não pecar contra ti” (Sl 119.11). Os leitores periféricos da Bíblia leem-na, mas dela logo se esquecem. Diferentemente do suave cantor de Israel; mesmo fechando-a, abria-a em seu coração.

Guardar a Bíblia no coração implica numa prática constante e persistente de seus ensinamentos. Thomas Watson assegura mui firmemente: “Os praticantes da Palavra são os melhores ouvintes”. Como é lamentável o viver daqueles que, embora conheçam intelectualmente a Bíblia, não a veem de forma devocional. Não a guardam no coração, pois este se acha inflado com os cuidados desta vida.

A Palavra de Deus é um tesouro digno de ser guardado, e não há onde guardá-lo com segurança se não for em nossos corações, para que possamos colocar os preceitos de Deus em oposição ao domínio do pecado, as promessas de Deus em oposição à sedução do pecado, e as suas ameaças em oposição à violência do pecado.

Que a nossa oração seja para Ele nos ensinar os seus estatutos, a fim de que, participando de sua santidade, possamos igualmente ser integrantes de sua bem-aventurança. E os que alimentam o seu coração com o Pão da Vida devem alimentar a muitos com as palavras de seus lábios.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

eu, em verdade, tenho-vos batizado com água;
Ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo.
Marcos 1.8

Prepare-se para as Guerras

Seguindo a advertência dada pelo próprio Cristo ”Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41).

“Cristo não irá guardar-nos se nos colocarmos descuidada e temerariamente no caminho da tentação” (F.B Meyer).

Tem você vigiado? Tem orado constantemente? Lembre-se: Não se pode brincar com o pecado; ele não é um brinquedo: é uma serpente prestes a dar o bote contra os incautos (Gn 4.1).

Se orarmos e vigiarmos, jamais seremos vencidos pela carne.

O apóstolo Paulo em sua carta aos crentes da Galácia os advertiu a andarem em espírito: “Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne” (Gl 5.16). Quem anda no Espírito Santo, não cumpre a concupiscência da carne; e não as cumprindo, como haverá de ceder às tentações?

Ainda que cercados de fraquezas, é-nos possível vencê-las se confiarmos na graça divina. Fragilizados como Adão e Eva? Eliminemos a concupiscência dos olhos. Assediados pela luxúria como Davi? Não há por que dar tréguas à concupiscência da carne. Tentados pelo orgulho ou pelo humano poder, como foi Salomão? Deitemos por terra a soberba da vida.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Estava no mundo,
E o mundo foi feito por ele,
E o mundo não o conheceu.
João 1.10

Ezequiel

Por meio do Espírito Santo, Ezequiel vê um vale cheio de ossos secos. Os ossos representam “toda a casa de Israel”, tanto Israel como Judá, no exílio, cuja esperança pereceu na dispersão entre os pagãos. Deus mandou Ezequiel profetizar para os ossos. Os ossos então reviveram em duas etapas: uma restauração nacional, ligada à terra, e uma restauração espiritual, ligada à fé. Esta visão objetivou garantir aos exilados a sua restauração pelo poder de Deus e o restabelecimento como nação na Terra Prometida, apesar das circunstâncias críticas de então. Não há menção de tempo entre essas duas etapas. A nação morta de Israel deveria primeiramente ser restaurada fisicamente, e depois, Deus daria aos Israelitas o fôlego de Vida.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade é de Deus;
E qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
1 João 4.7

O Amor em Ação

Com certeza a maioria das respostas será negativa. É difícil amar aqueles que nos maltratam, mas as Sagradas Escrituras ensinam que devemos amar uns aos outros, como Cristo nos amou (Jo 13.34) é um amor incondicional. Jesus nos amou primeiro, esse amor não é por merecimento.

A quem Jesus tanto amou que voluntariamente deu sua própria vida? A indivíduos perfeitos? Não! Um dos discípulos negou-o; o outro duvidou dele; três dos que compunham o círculo interno dormiram enquanto Ele agonizava no jardim do Getsêmani; dois desses almejaram elevadas posições em seu Reino; outro tornou-se traidor. E quando Jesus ressuscitou, alguns não creram. Mas Jesus amou-os até o fim – até a plena extensão do seu amor. Ele foi abandonado, traído, desapontado e rejeitado, contudo, amou!

O amor, em seu conceito mais sublime, é personificado em Deus. A melhor e mais curta definição de amor é Deus, pois Deus é amor. Este foi manifesto à humanidade por Jesus Cristo (Rm 5.8; Jo 13.1). Sigamos, pois, a sua Palavra: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (1Jo 4.7).

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo,
Para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor.

Efésios 1.4

Sinais

Os “Sinais dos tempos” são fatos profeticamente preditos que, quando acontecem, constituem prova de que outras profecias já aconteceram ou estão para acontecer. Nós temos vários exemplos desses sinais na Palavra de Deus (1 Sm 10.3-7; Is 7.14; Lc 2.12; Jo 2.18-23).

A palavra profética contém sinais que, quando confirmados, provam que a vinda de Jesus está próximo portas. Quando os discípulos perguntaram a Jesus que sinais se mostrariam da sua vinda e do fim do mundo (Mt 24.3), o Mestre lhes falou de certos sinais, dos quais podemos deduzir o seguinte:

Existem sinais reais, pelos quais é possível determinar que “o “Filho do Homem já está às portas” (Mc 13.29; Lc 31.21). Por meio dele podemos conhecer o “tempo” (Rm 13.11). Ver que vai se aproximando aquele Dia (Hb 10.25) e que “já está próximo o fim de todas as coisas” (1Pe 4.7). Os que atenciosamente estão observando os sinais, podem saber “o que houve de noite” e conhecer que “vem a manhã, e, também a noite” (Is 21.11,12).

Embora os sinais mostrem que “o dia está próximo”, jamais se poderá estabelecer com exatidão o retorno de Jesus, pois “daquele Dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o filho, senão o Pai” (Mc 13.32; Mt 24.36). Quando Jesus pronunciou essas palavras, nem Ele sabia o dia do seu retorno.

Jesus ensina sobre a amizade

Partilhar as suas alegrias, tristezas, esperanças e frustrações com alguém, podem fortalecê-lo como indivíduo e ajudá-lo a definir as providências a tomar. A comunhão ajuda-o a transmitir o amor de Cristo a outros. À medida que você aprende a confiar em outras pessoas, estas aprenderão a confiar em você.

Lembre aos pequeninos de que Paulo precisou de um amigo como Barnabé ou Silas para dividir o peso do seu ministério e para viajar com ele.

Davi foi salvo das mãos de Saul, por ser amigo de Jônatas.

Oriente os pequenos a construir amizades cristãs e a pedirem a Deus que traga amigos para a vida deles.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Porque somos membros do seu corpo,
Da sua carne,
E dos seus ossos.
Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe,
E se unirá a sua mulher,
E serão dois numa carne.
Efésios 5.30, 31

Desarme-se! Ou melhor, Arme-se!

Antes de falar da armadura que nos protege das artimanhas do Diabo, Paulo enfatiza, primeiro, o fato de que “não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6.12). O combate espiritual é travado contra seres invisíveis, que personificam as extremidades do mal. E as suas armas são espirituais, não físicas. Eles não podem morder fisicamente, violentar-nos sexualmente, ou fazer-nos levitar. Mas podem tentar-nos a trapacear, roubar e mentir.

Além do mais, é crucial notar que, embora o Diabo não possa interagir diretamente conosco, de modo físico, pode ter acesso a nossa mente. Ele não pode ler a nossa mente, mas pode influenciar os nossos pensamentos.

Se abrirmos a porta para Satanás, por falhar em vestir a completa armadura de Deus, ele fará algo como sentar-se em nosso ombro e cochichar em nosso ouvido. O cochicho não pode ser discernido com os ouvidos físicos; pode, no entanto, penetrar “o ouvido” da mente.

Não podemos explicar como esta comunicação acontece, mas que tais comunicações de mente para mente ocorrem é indiscutível. Não fosse assim, o Diabo não poderia ter tentado Judas a trair seu Mestre, seduzido Ananias e Safira para enganar Pedro, ou incitado Davi a fazer o censo. Nem o apóstolo Paulo teria de nos instruir a vestir “toda a armadura de Deus, para que [possamos] resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes” (Ef 6.13).

Finalmente, Paulo deseja que entendamos que, embora os anjos caídos não sejam seres físicos, são tão reais quanto a carne sobre os nossos ossos. Eles são seres malévolos, e a imensidão de seu intelecto excede a de qualquer pessoa que já viveu.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Mas tu, SENHOR, permanecerás para sempre,
a tua memória de geração em geração.
Salmos 102.12

Mais atual do que nunca

Quanto mais lemos a Bíblia, mais sábios nos tornaremos. Ela orienta-nos em todos os nossos caminhos; consola-nos quando nenhum consolo humano é possível; mostra-nos a estrada do Calvário e leva-nos ao lar celestial.

A Bíblia dá-nos sabedoria: “Os teus mandamentos me fazem mais sábios que os meus inimigos; porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo” (Sl 119.98). Sutilmente, fazia o salmista uma comparação entre a Palavra de Deus e as Palavras dos homens que, apesar de sábios, não reconheciam o Altíssimo, em quem se acham ocultos os tesouros de todo saber e de toda a ciência; Ele é a própria sabedoria.

Gênios peregrinos compuseram obras que se tornaram primas e clássicas. Apesar de haverem sobrevivido, tais livros não mais os enlevam como fizeram à sua geração. São mais estudados pelas finuras de estilos e pela gentileza dos literários do que pelos ensinos éticos e morais que intentaram deixar-nos como herança. Alguns deles, aliás, nem morais nem éticos eram. Como o passar dos séculos, tornaram-se obsoletos.

A Bíblia, entretanto, é o único livro contemporâneo de todas as épocas; jamais envelhece nem caduca. Foi a conclusão que chegou o príncipe dos pregadores:

“Muitos livros em minha biblioteca estão agora desatualizados. Foram bons enquanto eram novos, à semelhança das roupas que usei quando tinha dez anos de idade; mas eu cresci e deixei para trás. Ninguém jamais deixará para trás as Escrituras por ter crescido; esse livro se amplia e é mais conhecido à medida que passam os nossos anos”.

Somos constrangidos a concordar com Chales H. Spurgeon; a Bíblia, temo-la continuamente à cabeceira; quanto mais a lemos, mais a amamos. Somente ela pode dar-nos a necessária sabedoria num mundo confuso e que marcha, loucamente, para a destruição.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Mas alegrem-se os justos,
E se regozijem na presença de Deus,
E folguem de alegria.
Salmos 68.3

A Glória do Ministério Cristão

O ministério apostólico
Paulo pode pedir ajuda dos coríntios em oração porque, contrariamente à acusação dos seus adversários, a sua vida tem sido pura e os seus objetivos transparentes entre eles. Esta afirmação de integridade também prepara o caminho para uma defesa adicional da sua conduta.
A glória de Paulo, baseada no testemunho dado pela sua consciência, é que ele não tem vivido, como os seus adversários, na dimensão de “uma sabedoria carnal, ou dominada por motivos humanos” (1 Co 1.20; 2.6;3.1-3). Em lugar disso, tem vivido na graça de Deus com “santidade e santidade de Deus”. Ambas são qualidades divinas que, como dádivas de Deus, são capazes de caracterizar o comportamento de Paulo. “Simplicidade”, ou santidade, ressalta a “pureza moral” do comportamento exterior de Paulo, e sinceridade, a transparência (1 Co 5.8) dos seus motivos interiores.
Esta sinceridade se estende também às suas cartas, pois o que eles já sabem dele é coerente com o que eles reconhecem que ele é. Não há um segundo sentido. Paulo espera que eles “compreendam completamente”, da mesma maneira como eles reconheceram já em parte. O apóstolo deseja que eles possam ser capazes de se gloriar dele, assim como Paulo se gloriará deles (1 Ts 2.19). O tema principal de Paulo, em vista das críticas, é que o conhecimento deles possa ser tal que possam se gloriar dele tanto quanto ele se gloria deles, no dia em que todos os segredos forem revelados.
Paulo foi selado pelo Espírito de Cristo (Rm 8.9), que deixa gravada a sua própria imagem (Rm 8.29; Cl 1.15) na personalidade humana. Este selo do Espírito Santo garante a autenticidade do seu relacionamento com Deus (Ef 1.13; 2 Tm 2.19; Ap 9.4; Rm 4.11; 1 Rs 21.8) e preserva-o neste relacionamento (Ef 4.30; Dn 6.17). O selo é a marca de identificação e de segurança (Ed 9.4; Et 3.12; Jr 32.10-14).
Os triunfos do crente são todos em Cristo. A Ele seja o louvor e a glória por todos, enquanto o êxito do Evangelho é uma boa razão para o gozo e o júbilo cristão. Por ocasião dos triunfos antigos, usavam-se muitos perfumes e odores agradáveis. Desta maneira, o nome e a salvação de Jesus, como unguento derramado, era um odor agradável, difundido em todos os lugares. Para alguns o evangelho é cheiro de morte para a morte. Estes o rejeitam para a sua própria ruína. Para outros, o Evangelho é um cheiro de vida para a vida: como os vivificou ao princípio, quando estavam mortos em delitos e pecados, assim lhes dá mais vida e leva-os à vida eterna.
Observe as impressões surpreendentes que este assunto causou ao apóstolo e que deveria causar também a cada um de nós. A obra é grande, e não temos forças alguma em nós mesmos; toda a nossa suficiência vem de Deus. Porém, o que fazemos na religião, a menos que seja feito com sinceridade, como diante de Deus; não é de Deus, não vem dEle e não chegará a Ele. Vigiemos cuidadosamente neste aspecto; e busquemos o testemunho de nossa consciência, submetidos ao ensino do Espírito Santo para falar em Cristo e de Cristo com sinceridade.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Envia a tua luz e a tua verdade,
Para que me guiem e me levem ao teu santo monte,
E aos teus tabernáculos.
Salmos 43.3

O Ministério da Reconciliação

I. A Vida Presente e a Futura (5.1-10)

“Pela revelação de Deus em Cristo, Paulo está certo de ‘que, se a nossa casa terrestre... se desfizer, temos de Deus um edifício’. O caráter transitório da vida na terra é expresso pela metáfora familiar de um tabernáculo que pode ser desmontado a qualquer tempo (cf. Hb 11.8-10). Quando isto acontecer, Paulo já possui, por fé, ‘uma casa não feita por mãos’, eterna, nos céus’ (cf. Cl 2.11; Hb 9.11). A linguagem de Marcos 14.58 é surpreendentemente similar: ‘Nos ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens’. A esta afirmação sobre Jesus, como ocorre no Evangelho de João, o evangelista acrescenta: ‘Ele falava do templo do seu corpo’ (Jo 2.21). Paulo relaciona a ressurreição de Cristo com a igreja, como o corpo de Cristo, e usa a imagem do templo para o último (6.16; 1 Co 3.16). Portanto, um ‘edifício de Deus e uma casa não feita pro mãos’ podem pertencer ao mesmo círculo de idéias”.

“Paulo contrasta nosso corpo terreno com nosso futuro corpo de ressurreição. Ele declara claramente que nosso corpo presente nos faz gemer e quando morrermos não seremos espíritos sem corpos. Teremos novos corpos que serão para nossa vida eterna.

Paulo escreveu desse modo porque a Igreja em Corinto estava cercada pela cultura grega, e muitos crentes tinham dificuldades com o conceito de ressurreição do corpo porque os gregos não criam nisso. A maioria deles via a vida após a morte como algo que acontecia somente com a alma, com o verdadeiro ser que está preso a um corpo físico. Acreditavam que, com a morte, a alma era libertada; não existia imortalidade alguma para o corpo, e alma entrava em um estado eterno. Mas a Bíblia ensina que o corpo e alma não estão permanentemente separados.

Paulo descreve nosso corpo ressuscitado com maiores detalhes em 1 Coríntios 15.46-58. Ainda teremos personalidade e características reconhecíveis em nosso corpo ressuscitado. Mas, por meio da obra de Cristo, nosso corpo está muito melhor do que podemos imaginar. A Bíblia não nos diz tudo sobre o nosso corpo ressuscitado, mas abemos que ele será perfeito, sem deficiências, doenças ou dores (ver Fp 3.21); Ap 21.4).

II. O Amor de Cristo Constrange e Transforma (5.11-17)

• “Porque o amor de Cristo nos constrange (5.14). ‘O amor de Cristo’ é mais frequentemente compreendido como um objetivo e não como um genitivo subjetivo. É o amor que Cristo tem por nós e expressou no Calvário, e não o amor que nós sentimos por Cristo, que exerce força constrangedora na vida do cristão. ‘Constranger’ é sunechei, ‘estar controlando alguém’. Há mais coisas implicadas além da influência moral. O amor de Cristo liberou em nós um poder que não pode ser negado. Esse amor é transformador em caráter, e com muita certeza renovará o crente da mesma maneira que transformou Paulo — que antes era inimigo do Senhor — em seu servo mais dedicado.

[...] Por que o amor de Cristo nos constrange? Porque esse amor encontrou expressão em sua morte por ‘todos’ (aqui, claramente todos os crentes). Portanto, o crente, em união com Jesus, também morreu, e em união com Jesus ressuscitou para uma nova vida (Rm 6.1-14). ‘Para que’ é hina, que aqui expressa propósito mais do que resultado. O que Paulo quer dizer é que por meio da morte de Jesus e nossa união com Ele, Deus pretende trabalhar tanto em nossas vidas que nós chegamos ao lugar em que Paulo está agora — um lugar onde viveremos para Jesus e não para nós mesmos!

O que Paulo fez aqui foi lançar a base teológica na qual ele constrói seu ministério — a grande verdade que modela a maneira como se relaciona com os coríntios e os outros. Paulo não perde a coragem, mesmo quando a igreja de Corinto está dividida por disputas de imoralidade. O apóstolo continua a ministrar com confiança, porque ele está absolutamente convencido de que nada no mundo será capaz de impedir o propósito de Deus na expiação! Deus certamente, cumprirá sua vontade na vida de cada crente. O Senhor fará aquilo que planejou fazer quando deu seu Filho por nós.

Como Deus cumpriu seu objetivo? Unindo-nos a Jesus, para que compartilhemos tanto de sua morte quanto de sua ressurreição. Esta obra realizada pelo amor de Cristo exercerá força impulsionadora na vida do crente, e assim também os crentes de Corinto, certamente, crescerão à semelhança de seu Salvador.

Que verdade vital para ter em mente. Às vezes, parece que damos um passo em direção à vida cristã, somente para retroceder dois. E frequentemente aqueles que amamos parecem indiferentes, inabaláveis pelo chamado de Cristo ao pleno comprometimento. Quando desencorajados, nós podemos ter esperança. Deus certamente realizará seu objetivo em nós e neles. Por meio de seu grande amor, foi introduzido dentro de nós um poder que nós levará, como levou a Paulo, a ‘não viver mais para [nós mesmos], mas para aquele que por [nós] morreu e ressuscitou’ (5.15)” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 375,376).

III. O Ministério da Reconciliação (5.18-21)

“A morte de Jesus foi uma propiciação, no sentido de que Ele pagou o preço que o pecado exige. A morte de Jesus foi redenção, no sentido de que o preço que Ele pagou, comprou nossa liberdade. E a morte de Jesus é reconciliação, no sentido de que ela exibe a graça de Deus e constitui prova de que Deus verdadeiramente perdoa, em lugar de computar nossos pecados contra nós.

A expressão me logizomentos autois, ‘não lhes imputando seus pecados’ reflete uma verdade enfatizada em Romanos 4. Deus não imputa os pecados contra ninguém que tenha fé em Jesus (Rm 4.3; Sl 32.2). O evangelho de Cristo enfatiza o perdão, não a condenação! Deixemos que a lei e nossa consciência nos condenem e nos deixem desconfortáveis a respeito de nossa situação com Deus. Jesus deixa tudo aquilo para trás e nos convida a ir livremente a Deus, certos de que os pecados já não são problema mais em nosso relacionamento com o Senhor.

O que torna este tema tão importante, é que o ‘mistério da reconciliação’ do Novo Concerto divulgado por Paulo mantém esta mesma ênfase! Em seu relacionamento com os coríntios, ele não parece inclinado a computar seus pecados. E ele não os usa contra eles! Ao contrário, ele é positivo e otimista. Olhando além dos problemas atuais, ele diz, com total sinceridade: ‘Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação e transbordante de gozo em todas as nossas tribulações’ (7.4).

Paulo está absolutamente convencido de que o amor de Cristo é a influência controladora na vida dos coríntios, e que eles chegarão à posição em que, como Paulo, viverão alegremente para o Senhor e não para si mesmos. O papel de Paulo não é culpar ou condenar, mas continuar a expressar a confiança que ele tem na obra de Cristo dentro deles — e expressando esta confiança, ajudar os coríntios a viver mais e mais em harmonia com o Senhor”.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti;
porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te livrar.
Jeremias 1.19

A Defesa do Apostolado de Paulo

Provavelmente a Segunda Epístola aos Coríntios foi escrita cerca de um ano depois da Primeira. Seu conteúdo está intimamente relacionado com o da primeira epístola. Aqui comenta-se particularmente a maneira como foi recebida a carta que Paulo escrevera anteriormente; esta foi tal que encheu o seu coração de gratidão a Deus, que o capacitou para desempenhar tão plenamente o seu dever para com eles. Muitos mostraram sinais de arrependimento e correção em sua conduta, mas outros ainda seguiam aos seus falsos mestres; e como o apóstolo postergava a sua visita, por não desejar tratá-los com severidade, o acusaram de leviandade e mudança de conduta, de orgulho, vanglória e severidade, e falavam dele com desprezo. Nesta epístola encontramos o mesmo afeto ardente de Paulo pelos discípulos de Corinto, que foi expresso na epístola anterior; o mesmo zelo pela honra do evangelho e a mesma ousadia para a repreensão cristã.

Paulo escreveu essa epístola a três classes de pessoas em Corinto: (1) Primeiro escreveu para encorajar a maioria da igreja que lhe era fiel, como seu pai espiritual. (2) Escreveu para contestar e desmascarar os falsos apóstolos que continuavam a difamá-lo. (3) Escreveu, também, para repreender a minoria na igreja influenciada por seus oponentes e que não acatavam a sua autoridade e correção. Paulo reafirmou sua integridade e sua autoridade apostólica em relação a eles, esclareceu os seus motivos e os advertiu contra novas rebeliões.

II Coríntios têm três divisões principais. Na primeira, Paulo começa dando graças a Deus pela sua consolação em meio aos sofrimentos em prol do evangelho, elogia os coríntios por disciplinarem um grande transgressor e defende sua integridade ao alterar seus planos de viagem. Em 3.1_6.10, Paulo apresenta o mais extenso ensino do Novo Testamento sobre o verdadeiro caráter do ministério. Ressalta a importância da separação do mundo (6.11_7.1) e expressa sua alegria ao saber, através de Tito, do arrependimento de muitos na igreja de Corinto, que antes se desacatavam a sua autoridade apostólica. Nos capítulos 8 e 9, Paulo exorta os coríntios a demonstrar a mesma generosidade cristã e sincera dos macedônios, ao contribuírem na campanha por ele dirigida, a favor dos crentes pobres de Jerusalém. O estilo da epístola muda nos capítulos 10 a 13. Agora, Paulo defende o seu apostolado, discorrendo sobre a sua chamada, qualificações e sofrimentos como um verdadeiro apóstolo. Com isso, Paulo espera que os coríntios reconheçam os falsos apóstolos entre eles, o que os poupará de futura disciplina quando ele lá chegar.

No primeiro capítulo de II Coríntios versículos 12-14, o apóstolo Paulo declara a sua própria integridade e a de seus companheiros de labor. Mesmo como pecador, ele somente podia regozijar-se e gloriar-se em ser realmente aquilo que professava. A consciência testifica acerca do curso e do teor que fazem parte da vida. Por isso podemos nos julgar, e não por este ou aquele ato isolado. Nossa conversão será bem ordenada, se vivermos e atuarmos sob o princípio da graça no coração. Tendo isto, podemos deixar o nosso caráter nas mãos do Senhor, mas usando os meios apropriados para demonstrá-lo, quando o mérito do evangelho ou nossa utilidade assim o exigir.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Aniversáriante!


Jéssica Moreto
Jéh, peço sempre a Deus por você, nem precisa dizer que você é uma pessoa maravilhosa né? ah! fala sério, passar o aniversário do meu lado, é o melhor aniversário do mundo, num é? -> Jhones Sloan - hohohoho. pois é, quem diria que aquela menina que apareceu do nada no Jesus Vida Verão em 23/01/09, se tornaria minha melhor amiga, e tão importante pra mim, quando te vejo triste, e não posso fazer nada pra ajudar, você não sabe como dói, mais as vezes eu arrumo um jeito e faço você rir ;) fala sério! são as melhores risadas as que você dá comigo num é? pode falar ^^. 18 Aninhooos Amooreee *--*, agora você ja pode ser responsável por mim xP você é linda moree, ah! você é rodeada por pessoas maravilhos fala a verdade, olha: Jhones, Bruna, Bruno, cada uma dessa familia, sua familia (em geral, fora do País ou não), e não vou escrever o nome de cada uma pessoa aqui né, se não o blog vai ter só esse post, de tão grande, sei que você ama essas pessoas, principalmente eu né, o melhor amigo. OIueoiueoieuoieu bem amr, você é importante pra todos nós, não sei o que faria sem você aqui, que Deus continue abençoando sua vida, iluminando seu caminho, te guardando em cada passo, preciso ver sua felicidade, te amamos. beijoos.

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Versículo Bíblico do Dia

Voz do que clama no deserto:
Preparai o caminho do Senhor,
Endireitai as suas veredas.
Marcos 1.3

Os Anjos

Espíritos celestiais intermediários entre Deus e a humanidade, os anjos estiveram presentes em inúmeras passagens bíblicas, com as mais diversas missões: mensageiros, protetores, admoestadores ou guias.
Há hierarquia entre os anjos: anjos propriamente ditos, querubins e serafins, sendo, os dois últimos, chefes de milícias e legiões, além de encarregados de missões especiais.
Nas Escrituras Sagradas muitas vezes o anjo é o próprio Deus, como se vê em Gênesis 48:15-16 e em Êxodo 4-24. Sua primeira aparição foi justamente no Gênesis, logo após o homem e a mulher terem sido tentados e expulsos do Jardim do Éden: dois querubins, com espadas flamejantes, passaram a montar guarda à sua entrada (Gênesis 3:24).
Foram anjos que avisaram a Abrão, então com noventa e nove anos, que Sara sua mulher, com noventa, teria um filho (Gênesis 18:10 e seguintes). Foram eles que, igualmente, apareceram a Abraão (Gênesis 18:20 em diante) e também a Ló (Gênesis 19:12 em diante), avisando da destruição de Sodoma e Gomorra, lugar onde Ló passara a morar.
Jacó lutou com um anjo no vale do rio Jaboque e foi por ele abençoado, não, porém, sem receber uma marca indelével: o anjo tocou o nervo de sua coxa e deixou-o manco para o resto da vida (veja em Gênesis 32:24-32). Foi também um anjo que apareceu a Moisés, no meio da sarça ardente, para anunciar-lhe que seria o guia de Israel no Egito (Êxodo 3, a partir do 1º versículo). Igualmente, um anjo apareceu a Gideão, comissionando-o como comandante do povo (Juizes 6:11 e seguintes). Foi um anjo que fechou a boca dos leões, impedindo-os de destruírem Daniel (Daniel 6:22).
Os anjos estiveram sempre presentes em todas as lutas travadas pelo povo de Israel contra os seus inimigos. Eles apareceram a José, pai de Jesus, profetizando que ele teria de Maria um filho que seria o Salvador do mundo (Mateus 1:20). Foram eles também que anunciaram o nascimento de Jesus aos pastores junto a Belém (Lucas 2:8 em diante).
Jesus foi servido por anjos, logo após sua tentação pelo diabo no deserto (Mateus 4:11). Um anjo estava à entrada do túmulo onde Jesus foi sepultado, avisando às mulheres que ele ressuscitara (Mateus 28:5). Um anjo abriu as portas da cadeia onde Paulo e Silas estavam presos (Atos 16:25).
Paulo refere que Jesus estaria eternamente nos céus cercado pelos anjos do seu poder (II Tessalonicenses 1:7). E assim é através de toda a narrativa bíblica.
Os anjos continuam presentes na vida daqueles que crêem, na qualidade de guardiães, conselheiros e protetores dos cristãos, pois nada na Bíblia afirma que sua ação desapareceu com o encerramento dos capítulos bíblicos. Saiba, portanto, que Deus coloca anjos para nos protegerem no nosso dia-a-dia (confira no Salmo 91:11).

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.
Filipenses, 4.6

Faça Acontecer

Se você acredita que algo é possível, tentará realizá-lo.

Se você sabe que algo é possível, esse algo acontecerá.

Como alcançar um estado além de apenas acreditar, um estado de saber? Agindo.

Agora mesmo, você pode agir ou pode esperar a vida melhorar. Mas nunca haverá caminho a seguir que não seja de sua responsabilidade.

Seus desafios são seus. Eles podem ser os maiores bens que você possui se você aceitá-los e trabalhar para vencê-los. Para ter o que você deseja. Ser a pessoa que você quer. Fazer o que você quer da sua vida. Faça disso algo importante para você.

Se pequenos detalhes da vida não permitem que você alcance seu objetivo, então este não é suficientemente grande. É maravilhoso poder agir e fazer tanta coisa acontecer. Contudo, em todo esse fazer, ir e conseguir, não negligencie o que você já tem.

A riqueza e a satisfação não provêm de se conseguir apenas mais, e sim de saber usar o que já se tem. Considere acima de tudo: O grande segredo do Sucesso é estarmos satisfeitos com o que Deus nos concede a cada momento.

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.

Filipenses, 4:6


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Versículo Bíblico do Dia

Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das Misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiveram em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolado de Deus.
2 Coríntios 1.3-7

O Consolo de Deus em meio à Aflição

Encorajamento no sofrimento

“Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das Misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiveram em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolado de Deus” (2 Co 1.3-7).

Paulo dirige-se primeiro a Deus, louvando-O enquanto reconhece que Jesus humilhou-se em sua encarnação, e o chamou de Deus, como também de Pai. Visto que Paulo estava muito transtornado por não encontrar Tito em Trôade (2 Co 2.13), ele precisava de consolação, ou seja, encorajamento, incentivo, ânimo. A palavra “consolação” e seus derivados aparecem dez vezes nos versículos 3 a 7 (num total de vinte e nove vezes em 2 Coríntios). Todas derivam da raiz grega parakaleo, que tem a ideia de ajuda e encorajamento. Deus é a fonte, e o doador de todo tipo de encorajamento e ajuda (Sl 103.2-5,13).

O encorajamento de Deus vem primeiro à medida que reconhecemos que Deus é o Pai de Jesus, que é o Cristo (O Messias, “ungido”) nosso Senhor e Mestre. Este reconhecimento dever lembrar-nos que o amor de Deus enviou Jesus a morrer por nós, enquanto ainda éramos pecadores (Rm 5.8,10), mostra também que Deus é o Pai que está cheio de compaixão, como também o Pai ( e a fonte constante) de todos os tipos de ajuda e encorajamento. Podemos depender dEle em todos os nossos problemas, inclusive nas aflições, sofrimentos, angústias mentais, dificuldades, até as perseguições que surgem em nosso caminho. Mas Deus não nos consola para deixar-nos à vontade, nem nos encoraja para fazer com que nos sintamos bem.

Paulo sofreu muitíssimo (2 Co 11.16-29;12.10), mas sempre estava pronto a encorajar os outros. Todos que nos cercam hoje têm problemas, aflições e dificuldades. Os cristãos em muitas partes do mundo sofrem tremenda perseguição. Deus nos ajuda e nos encoraja para que ajudemos e encorajemos os outros. Ele quer que nos tornemos canais do que recebemos dEle para outros crentes que tão desesperadamente precisam de ajuda. Fazemos isto por meio da oração, e dos dons do Espírito, prestando ajuda prática onde quer que seja possível. Deus não quer que guardemos para nós o que temos recebido dEle. Da mesma forma que Deus está ao nosso lado para nos animar até mesmo nas provas mais difíceis, assim devemos estar ao lado dos que estão sendo provados.

Os sofrimentos de Cristo terminaram quando Ele disse: “Está consumado” (Jo 19.30). Mas as mesmas atitudes que mandaram Jesus para cruz levaram os incrédulos e os falsos crentes causarem uma série de sofrimentos a Paulo e seus companheiros, não só em Corinto, mas também na província romana da Ásia (2 Co 1.8-9). Assim, ele podia falar da “comunicação de suas aflições [dos sofrimento de Cristo]” Fp 3.10; Jo 15.20,21; At 14.22; Rm 8.17,18,36; Cl 1.24). Os sofrimentos eram equilibrados pela transbordante consolação e encorajamento que vêm por meio de Cristo.

Paulo e sua equipe suportaram todo esse sofrimento e aflição para ganhar as pessoas para Cristo e fundar a igreja em Corinto. O que Paulo queria que os coríntios soubessem era que Deus permite que coisas aconteçam para levar-nos ao nosso extremo, até onde podemos suportá-las, a fim de nos ensinar a confiar nEle. O Deus que ressuscita os mortos não nos abandonará. Ele nos ama e quer que confiemos nEle, (2 Co 1.9).